#7 Microsoft, fim do wild west em cripto, Discord e um experimento de pensamento útil
Um artigo
Para muitos, este é o fim da fase “Wild West” em cripto. Isso pode significar restrições na liberdade comercial e técnica? O começo do fim? O definhamento de uma bolha especulativa? Ou terá o efeito de estabelecer a criptomoeda como uma parte reconhecida do ecossistema financeiro?
Nos centros financeiros do Ocidente, na UE, Reino Unido e EUA, reguladores, políticos e lobistas estão se acotovelando para decidir quais serão as regras do jogo das criptomoedas. Enfim, parece que chegamos ao ponto de virada no desenvolvimento da indústria. E a escala de crescimento das criptomoedas é o que está forçando o debate abordado nesse artigo.
Um podcast
O jornalista Guy Raz foi descrito pelo The New York Times como "um dos podcasters mais populares da história". Sua audiência mensal combinada alcança 19,2 milhões de downloads. Não é por acaso! No empolgante "How I Built This", por exemplo, ele mergulha nas histórias por trás de algumas das empresas mais conhecidas do mundo. tece uma jornada narrativa sobre inovadores, empreendedores e idealistas – e os movimentos que eles construíram.
Nesse episódio, ele fala com Jason Citron que, aos 13 anos, descobriu que poderia fazer seus próprios videogames. Sua primeira empresa de videogames se transformou em uma plataforma social para jogadores e, depois que a vendeu, Citron não resistiu e lançou outra. Quando esse negócio não obteve tração, ele o reimaginou como um espaço digital para os jogadores se encontrarem e, em 2015, o Discord nasceu. Hoje, a plataforma tem 150 milhões de usuários mensais e é um ponto de encontro não apenas para gamers, mas para quem quer se conectar com amigos. Vale a pena escutar!
Uma thread
Esse tweet traz um experimento de pensamento útil que destaca a importância do pensamento probabilístico e do dimensionamento de apostas para combater a tendência do mercado para surpresas. Uma indicação "cabeçuda" mas muito interessante!
Uma visão
Apesar da sua escala, a Microsoft é uma das empresas mais negligenciadas em tecnologia. Não é uma marca de consumo amada como Apple, Facebook, Amazon ou Google. E também não é uma história de sucesso de capital de risco - com seus fundadores detendo 70% no IPO.
Mas há muito mais na Microsoft do que parece. Se jogar bem as cartas, a companhia pode se tornar a primeira empresa de US$ 10 trilhões. E todos os fundadores de startups podem aprender muito com a gigante de Redmond. Esse artigo se propõe a isso e, honestamente, foi muito bem!