#15 A complexidade administrativa do Barça, a importância da contratação assertiva, do foco e do sono
Este episódio do "Paradigm Shift" está repleto de insights incríveis e conselhos práticos de Keith Rabois que tenta responder a perguntas que abrangem três áreas amplas: como crescer durante uma recessão, como desenvolver bom senso e como construir uma empresa icônica.
Noah Smith entrevista Vitalik Buterin para discutir a recente reviravolta nos mercados de criptomoedas, a mudança do Ethereum de proof-of-work para proof-of-stake, a recente queda nos mercados de criptomoedas, segurança de criptomoedas, governança descentralizada, “sociedades de startups” e mais uma infinidade de pautas interessantíssimas aos interessados no universo cripto.
O lema de Barcelona é Mes Que Un Club, ou “Mais que um Clube”. Mas como exatamente isso se traduz em euros? O Generalist analisa os negócios do clube de US$ 5 bilhões que está em meio a uma transformação de alto risco. A nova estratégia do Barça revela a complexidade administrativa de uma franquia esportiva e o potencial que as equipes veem na web3.
Ótima discussão entre Peter Attia e Dr. Matthew Walker sobre o sono. Esse episódio dá uma visão geral do por que dormimos, os estágios do sono e fornece dicas para aqueles que procuram melhorar a eficiência do sono. Além disso, Walker discute os prós e contras de cochilar, seu pensamento atual sobre os efeitos da luz azul e da cafeína no sono e os perigos das pílulas para dormir.
Nesse artigo contundente, Shane Parrish aborda a questão pontiaguda do foco. Segundo ele, as únicas pessoas que você deve contratar são as focadas. E os únicos concorrentes com os quais você deve se preocupar são os focados.
Toda a energia que vai para qualquer coisa que não seja a coisa mais importante vem à custa da coisa mais importante. Então, por que gastar tempo com sua 5ª ideia mais importante?
O CEO da Palantir, Alex Karp, fala com um de seus primeiros investidores, Stanley Druckenmiller, sobre as mudanças no clima geopolítico e econômico.
Estudar a história rapidamente evidencia que a aceitação do atrito costumava ser uma virtude fundamental. Talvez nossos ancestrais tenham aprendido uma lição importante: atrito cria significado e substância. Logo, uma vida desprovida de atritos é uma vida indigna de ser vivida. Muitos escritores e filósofos comentaram sobre a importância do atrito, da luta e da adversidade na criação de "textura" em nossas vidas.
A luta antiga se baseava em abraçar a textura – em experimentar o atrito e crescer através dele. Já a luta atual é baseada em evitar atritos. Mas a que custo? Esse artigo aborda a importância de abraçarmos os atritos e aponta os perigos da busca obsessiva da sociedade moderna para removê-los de nossas vidas.